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CAZUZA: 29 ANOS DE SAUDADE

Publicado em: 08 de Julho de 2019, Darlene Silveira

No dia 07 de julho de 1990, o cantor e compositor Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, nos deixava.

Ele foi influenciado por Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Cazuza foi um privilegiado, por causa de seu pai, cresceu convivendo com grandes nomes da MPB, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, Caetano Veloso, Elis Regina e Gal Costa, mas ele se apaixonou pelo rock and roll quando morou em Londres, em 1972.

Logo depois, indicado pelo cantor Léo Jaime (que recusou os vocais do Barão), juntou-se a Roberto Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros (teclados) e Guto Goffi (bateria), nascia o Barão Vermelho, uma das maiores bandas do rock nacional.

Os maiores sucessos do Barão foram as canções “Todo Amor Que Houver Nessa Vida”, “Pro Dia Nascer Feliz”, “Maior Abandonado”, “Bete Balanço” e “Bilhetinho Azul”.

Sua carreira solo também foi fantástica, Cazuza flertou com a MPB, misturou o rock, e criou os clássicos “Exagerado”, “Codinome Beija-Flor”, “Ideologia”, “Brasil”, “Faz Parte Do Meu Show”, “O Tempo Não Para” e “O Nosso Amor A Gente Inventa”.

Símbolo de uma geração, Cazuza marcou a história da música nacional com sua rebeldia carinhosa, pelo seu talento imenso e sua loucura normal. Sem sombra de dúvida, um dos maiores artistas da música brasileira.

 

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